Sabe ferrar achigãs?

hermínio rodrigues pesca achigã Apr 03, 2020

Sabe ferrar achigãs? É importante e há várias formas de o fazer.

 

A pesca do achigã, como todas as outras, têm os seus momentos.

 

Se perguntarmos a dois pescadores, as respostas poderão ser diferentes. Cada um sente a pesca à sua maneira e elege os seus momentos especiais.

 

Para mim, e para alguns mais que eu conheço, o momento é uma ferragem efetiva. Refiro-me àquelas frações de segundo em que sentimos, vemos ou ouvimos um ataque e fazemos aquele gesto que estica a linha espetando o anzol na boca do peixe.

 

Aquele ponto em que sabemos que já lá está e começamos a luta.

 

Ferrar é obrigatório

 

Parece uma conversa nostálgica de quem está em casa fechado devido aos tempos que vivemos, mas não é. Se não sabe ferrar achigãs ou se tem dúvidas sobre a forma de o fazer, esta dica é para si.

 

A ferragem determina, e muito, a nossa capacidade de concluir a captura.

 

Por isso preparei este vídeo para tentar explicar como eu faço dois tipos de ferragens diferentes, consoante as técnicas que usamos.

 


Saber ferrar é uma necessidade na pesca do achigã

 

Há mais formas de ferrar, estas são apenas as que mais uso, quer se trate de material de spinning ou de casting.

 

Ferrar com anzóis expostos

 

Começo por explicar como devemos executar a ferragem de amostras com anzóis expostos.

 

Não vamos agora falar de canas, mas claro que são muito importantes, mas o processo de ferragem tem mais a ver com o facto de termos os anzóis expostos ou protegidos.

 

O facto de a animação ser seguida ou com pausas, também tem a sua importância, mas com anzóis expostos ou pouco protegidos a ferragem deve, a meu ver, ficar-se por firmar a cana e obrigá-la a dobrar no sentido da recuperação.

 

Mesmo com amostras de superfície que se animam aos toques e pausas, se tiver os anzóis expostos, basta esticarmos a linha com a ajuda da cana, claro.

 

Ferrar com anzóis protegidos

 

No caso de estarmos a pescar à Texas, Carolina, com jigs, enfim, tudo o que tiver os anzóis protegidos para penetrar coberturas, teremos de ser mais cuidadosos.

 

O processo que eu uso passa por baixar a cana, recolher a linha solta e levantar a cana com muita velocidade. Com tudo o que tivermos.

 

Não esquecer que temos de passar a proteção e trespassar a boca do peixe. a boca dum achigã tem muito espaço e algumas zonas ósseas que podemos ter de perfurar.

 

Isto não termina o processo de captura, mas determina-o sem dúvida.

 

Se não ferrarmos bem… Podemos nem ver o peixe.

 

Sinta o momento e aprenda a apreciá-lo. Muita coisa depende dele na nossa pesca.

 

Quando voltarmos à pesca… Não se esqueça de libertar o lutador para poder voltar a pescá-lo.

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